Carta Denúncia de Sua Santidade Emérita Lúcio I | Ao Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica

MOSTEIRO MATER ECCLESIAE
CIDADE ESTADO DO VATICANO

Carta Denúncia de Sua Santidade Emérita Lúcio I ao Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, na pessoa de seu ilustre Prefeito S.E.R Dom Gabriel Card. Orleans e Bragança

Vaticano, 21 de Maio de 2023.

DO AUTOR:
Sua Santidade Emérita Lúcio I

DO ACUSADO:
D. Gabriel Souza Card. Giovanelli

DATA DE ABERTURA:
21 de Maio de 2023

DOS FATOS:

Eminência Reverendíssima;

Aprouve-me após vivenciar consternado um ato vexatório deflagrado contra o Pontífice Emérito, redigir-lhe esta breve Carta de Denúncia Formal na qual denuncio publicamente o Sr. Cardeal Gabriel Souza Giovanelli e o acuso por meio de provas e testemunhas de AGRESSÃO VERBAL AO PONTÍFICE EMÉRITO E SUA FIGURA PÚBLICA no qual o acusado proferiu publicamente palavras de escárneo e repúdio ao Papa Emérito insinuando audaciosamente que este seria o próprio anti-Cristo.

Reitero a total falta de decoro com a dignidade cardinalícia que possui o réu, além do total desprezo para com o Pontífice Emérito e pelo que este Pontificado proporcionou na vida da Igreja. Ainda aqui, DENUNCIO FORMALMENTE o réu pelo áudio enviado no grupo do Sacro Colégio de Cardeais (extensão da Igreja nas mídias sociais), no qual o acusado desmerecia diante de todos os Cardeais que os documentos redigidos em meu Pontificado não obtinham nenhuma validade, desdenhando-os.

DO ENTENDIMENTO:

Da agressão verbal e do referido áudio, amparo-me no Motu Proprio ''Papa Emeritus'', datado de 22 de Março de 2023, mais precisamente no inciso V, que diz:

''V. O Ministério Petrino do Papa Emérito está acima da dignidade cardinalícia e abaixo do Ministério Petrino do Papa Reinante.'' Portanto, o réu fere o decoro e a hierarquia diante do exposto, cabível de condenação mediante as provas e testemunhas por nós favoráveis.

DO PEDIDO:

Diante desta Carta de Denúncia Formal e dos fatos apresentados, além das provas enviadas ao Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica e das testemunhas dispostas a serem ouvidas, SOLICITO JULGAMENTO PÚBLICO DO RÉU EM PRIMEIRA INSTÂNCIA, além de requerer, por meu direito e independente da sentença, uma Carta de Retratação Formal e Pública, além de uma indenização financeira, no valor de 10 staffs, por danos morais, a ser pago no prazo de 5 dias úteis.

Se condenado, SOLICITO a exoneração automática do réu e subsequente rebaixamento hierárquico uma vez que o mesmo prova publicamente não ter qualquer capacidade de obedecer a hierarquia e possuir a dignidade cardinalícia pelas atitudes que possui, uma vez que tais atitudes são tidas como mal exemplo ao Clero e aos Fiéis, além de escarnecer a figura do Papado, seja ele reinante ou emérito.

Por fim, SOLICITO medida e proteção judicial e civil de segurança contra o réu, para que este não possa se aproximar dos territórios administrados pelo Mosteiro Mater Ecclesiae dentro do Estado da Cidade do Vaticano e nem se aproxime ou dirija a palavra ao Pontífice Emérito, a menos que lhe seja concedida permissão deste para tal.

Em Cristo Jesus;

+ Lvcivs Pp.
Papa Emérito
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